
Dr. Palhaço e o Fluxo é resultado de trabalho feito na Cracolândia
O espetáculo é o resultado do trabalho que o palhaço e psiquiatra Flávio Falcone desenvolve na região da Cracolândia desde 2012, fazendo encaminhamento dos dependentes químicos e, principalmente, criando relações com aqueles que foram esquecidos por todos. Ainda cursando a faculdade de medicina da Universidade de São Paulo, Falcone sentiu que sua missão era trabalhar com saúde mental dos desvalidos: dependentes químicos, pessoas em situação de rua, os invisíveis sociais.
A figura do palhaço sempre foi o mediador de sua relação com os usuários, pois facilitava a abordagem humanizada que Falcone gostaria de ter junto ao seu público alvo: “O Palhaço faz as pessoas rirem do erro. É o que você faz de errado, é o seu defeito e não sua qualidade que é colocada ali, na frente de todo mundo. E é assim que me conecto com aqueles que estão em uma situação de esquecimento completo, que são marginais,” explica.
Inicialmente, Falcone levava espetáculos de artistas circenses para atrair os usuários, o que tinha certa repercussão, mas sem grande adesão. Ao investigar com o público local, percebeu que o circo não faz parte da cultura da maioria daquelas pessoas. Foi então que Falcone percebeu a força da cultura do Rap e Hip Hop na vida dos usuários. O Palhaço passou então a fazer uma radio e quem assumiu o picadeiro foram os próprios usuários com suas músicas. “Quando eu comecei a fazer a rádio, lotava. Eu chegava com uma caixa de som, um microfone e colocava a música que eles queriam no Youtube, a partir de uma lista previamente combinada,” conta Falcone. Além de escolher músicas, alguns usuários começaram a cantar seus Raps no picadeiro, contando histórias de suas vidas. “Com esse trabalho, eu consegui criar um vínculo extremamente forte e afetivo com eles,” completa.
Neste espetáculo, o Palhaço conta histórias de vida de homens e mulheres, que ouviu nos últimos 7 anos levando o circo para a Cracolândia. Além de depoimentos de situações vividas por ele mesmo.
Infelizmente, Falcone foi demitido do Programa Recomeço, do governo estadual, com uma breve justificativa: “Disseram que o contrato do hospital foi renovado e que e que eles precisaram cortar alguns custos. Mas que vão contratar outra pessoa para fazer o que eu faço, porque o que eu faço qualquer pessoa pode fazer,” lamenta indignado, afirmando que sua demissão se deu por causa de um viés político. “Eu falo abertamente que a guerra às drogas é um fracasso e eles (do Programa Recomeço) são a base de sustentação. Portanto, minha demissão é política. Eu não posso existir dentro de um governo que sustenta essa política que é falida e hipócrita,” emenda.
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